Mais uma história de Floripa. O fato aconteceu na praia do Jurerê, mas só aconteceu graças a um acontecimento anterior. Então, comecemos do começo.
Na quarta à noite, véspera de feriado, um dos vidros elétricos do carro quebrou. Por sorte, quebrou quando estava fechado. Mas, o carro tem aquele sistema de baixar um pouquinho o vidro quando você fecha a porta, para evitar pressão. Ou seja... cada vez que fechava a porta, o vidro quebrado descia um pouquinho, e a gente tinha que empurrá-lo pra cima de novo. Foi assim durante todo o fim de semana.
Eis que, ao chegarmos na praia do Jurerê, o mesmo fato ocorre. Lá vai o poeta fechar o vidro, para irmos para a praia. Mas, logo depois de fechar, o poeta quis testar uma coisa - quis empurrar para baixo, para ver se o vidro descia. Delicadamente ele colocou a mão no vidro, e fez uma pequena força para baixo - o vidro simplesmente desceu com tudo! Não sobrou nenhum pedacinho dele para fora. Digamos que não foi um momento adequado para ele testar a façanha...
Poeta super bravo, andava de um lado para outro. Tentou puxar o vidro, tentou enfiar a mão na fresta, pra ver se pegava o dito cujo, e nada... Então, a mãe do poeta falou para ele ir até o restaurante em frente e ver se conseguia ajuda.
Lá vai o poeta até o restaurante. Então ele volta com um rapaz. O rapaz olha, olha, e vai para o restaurante. Dali a pouco volta com um arame. Gambiarra feita, e conseguiram subir o vidro.
Então pudemos finalmente almoçar e curtir um pouco a praia!
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