Vejo-me pela metade.
Quando me vejo inteira, vejo-me ao contrário.
Ainda assim, tenho uma imagem distorcida de mim.
Formo um conjunto de mim, misturando o que vejo, o que lembro e o que penso ser eu.
Minha imagem completa só quem tem é o outro.
Mas, os sentimentos são meus.
Só eu sei o que tenho na mente e no coração.
Assim como a imagem que tenho de mim, o outro tem apenas uma parte dos meus sentimentos.
O completo só quem sente sou eu.
E, com a imagem pela metade e sentimento por inteiro, eu me reconheço.
Será que eu me reconheceria se fosse o contrário?
Acho que não.
O mito da caverna dentro de mim.
Quando me vejo inteira, vejo-me ao contrário.
Ainda assim, tenho uma imagem distorcida de mim.
Formo um conjunto de mim, misturando o que vejo, o que lembro e o que penso ser eu.
Minha imagem completa só quem tem é o outro.
Mas, os sentimentos são meus.
Só eu sei o que tenho na mente e no coração.
Assim como a imagem que tenho de mim, o outro tem apenas uma parte dos meus sentimentos.
O completo só quem sente sou eu.
E, com a imagem pela metade e sentimento por inteiro, eu me reconheço.
Será que eu me reconheceria se fosse o contrário?
Acho que não.
O mito da caverna dentro de mim.
Um comentário:
Olá querida, que lindo o q vc escreveu. Sinto-me tão próximo do seu discuso :)) "com a imagem pela metade e sentimento por inteiro, eu me reconheço"
Amo vc
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