Hoje à tarde minha mãe e minha irmã resolveram arrumar o armário de casa - livros, livros didáticos (sim, acreditem, minha mãe guardava os nossos livros desde a primeira série!), cadernos, fichários, bugigangas em geral. E resolveram arrumar por falta de espaço em casa para guardar coisas.
É aquele negócio... quanto mais espaço pra guardar coisas nós temos, mais coisas temos para guardar...
Bem, chegando em casa resolvi arrumar meu gaveteiro, que era formado basicamente de papéis.
Fiquei espantada com a quantidade de coisas passadas que tirei dali! Muitas joguei fora, outras guardei, por valores legais ou sentimentais.
Achei um convite do baile de formatura da faculdade, meu primeiro par de óculos, lápis diversos.
Ali também havia uma pasta com um convite e as coisas do meu casamento, que foram para o lixo (achei até que já tivesse jogado fora) e uma pasta de documentos - essa ficou bem guardada.
Mas algumas coisas me chamaram muito a atenção de ter encontrado!
Cartões de natal antigos, de colegas e amigos do colégio. Cartas de 10 anos atrás, que eu trocava com a Cris quando ela morou no exterior, e que guardo com muito carinho até hoje! Eu lembro que escrevia a carta e logo colocava no correio. A cada 21 dias chegava uma nova carta dela, e eu já respondia prontamente. Falávamos de tudo, ela das aflições e alegrias lá, e eu das minhas aqui.
Também encontrei um caderninho que eu fiz no final da oitava série, contendo fotos, lembranças e bilhetinhos de despedida.
Achei também alguns desenhos e escritos meus de sabe-se lá quando! Os desenhos eram diversos: muitas mocinhas em belos vestidos de festa, de noiva, de dia-a-dia. Uma caricatura que fiz dos meus professores de terceiro colegial, e uma caricatura que eu fiz da minha turminha de amigos do colegial. Desenhos de bichos, desenhos copiados de livros e papéis de carta.
Fiquei saudosa ao ver as cartas, os cartões, os desenhos. Lembranças de uma época divertida, onde as maiores aflições eram o vestibular e as fofocas da escola.
É aquele negócio... quanto mais espaço pra guardar coisas nós temos, mais coisas temos para guardar...
Bem, chegando em casa resolvi arrumar meu gaveteiro, que era formado basicamente de papéis.
Fiquei espantada com a quantidade de coisas passadas que tirei dali! Muitas joguei fora, outras guardei, por valores legais ou sentimentais.
Achei um convite do baile de formatura da faculdade, meu primeiro par de óculos, lápis diversos.
Ali também havia uma pasta com um convite e as coisas do meu casamento, que foram para o lixo (achei até que já tivesse jogado fora) e uma pasta de documentos - essa ficou bem guardada.
Mas algumas coisas me chamaram muito a atenção de ter encontrado!
Cartões de natal antigos, de colegas e amigos do colégio. Cartas de 10 anos atrás, que eu trocava com a Cris quando ela morou no exterior, e que guardo com muito carinho até hoje! Eu lembro que escrevia a carta e logo colocava no correio. A cada 21 dias chegava uma nova carta dela, e eu já respondia prontamente. Falávamos de tudo, ela das aflições e alegrias lá, e eu das minhas aqui.
Também encontrei um caderninho que eu fiz no final da oitava série, contendo fotos, lembranças e bilhetinhos de despedida.
Achei também alguns desenhos e escritos meus de sabe-se lá quando! Os desenhos eram diversos: muitas mocinhas em belos vestidos de festa, de noiva, de dia-a-dia. Uma caricatura que fiz dos meus professores de terceiro colegial, e uma caricatura que eu fiz da minha turminha de amigos do colegial. Desenhos de bichos, desenhos copiados de livros e papéis de carta.
Fiquei saudosa ao ver as cartas, os cartões, os desenhos. Lembranças de uma época divertida, onde as maiores aflições eram o vestibular e as fofocas da escola.
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