Praça XV de novembro.
Praça da minha infância, onde ia todos os domingos com a minha tia e a minha irmã passear.
Sempre foi uma praça com movimento - crianças, cachorros, casais.
Aos poucos, vários bares e restaurantes abriram em volta da praça.
E, aos domingos, há uma feirinha de artesanato e comidas.
Hoje à tarde, minha irmã e eu resolvemos dar um pulo na praça. Minha irmã estava com vontade de comer tapioca.
Resolvi levar meu cachorro junto, mas ele detesta passear (inacreditável, porém verdade).
Chegando lá, vimos a praça movimentada, num clima gostoso. A Carol comprou a tapioca dela, e o Calvin não via a hora de voltar pra casa. Uma amiga ligou, pra saber o que eu estava fazendo, e falou que estava com outras amigas indo para um barzinho. Descemos pra deixar o Calvin em casa e fomos para o barzinho ali perto, encontrá-las.
Comi um doce, conversamos por umas duas horas, e vim pra casa.
Na volta, cruzamos a praça para ir para a padaria, e a praça estava ainda mais cheia.
Praça da minha infância, onde ia todos os domingos com a minha tia e a minha irmã passear.
Sempre foi uma praça com movimento - crianças, cachorros, casais.
Aos poucos, vários bares e restaurantes abriram em volta da praça.
E, aos domingos, há uma feirinha de artesanato e comidas.
Hoje à tarde, minha irmã e eu resolvemos dar um pulo na praça. Minha irmã estava com vontade de comer tapioca.
Resolvi levar meu cachorro junto, mas ele detesta passear (inacreditável, porém verdade).
Chegando lá, vimos a praça movimentada, num clima gostoso. A Carol comprou a tapioca dela, e o Calvin não via a hora de voltar pra casa. Uma amiga ligou, pra saber o que eu estava fazendo, e falou que estava com outras amigas indo para um barzinho. Descemos pra deixar o Calvin em casa e fomos para o barzinho ali perto, encontrá-las.
Comi um doce, conversamos por umas duas horas, e vim pra casa.
Na volta, cruzamos a praça para ir para a padaria, e a praça estava ainda mais cheia.
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