terça-feira, 27 de maio de 2008

Médico

Há um mês e meio marquei consulta no médico. Finalmente o dia chegou. Terça-feira, 27 de maio de 2008, às 10h30.
Acho que médicos devem viver de situações imprevisíveis, de casos urgentes, mesmo num dia tão pacato como hoje. O fato é que a consulta sempre atrasa. SEMPRE! Então, uns 10 minutos antes do horário, liguei para o consultório. Como esperava, a secretária me disse que ia demorar, pois estava bastante atrasado. Continuei no escritório trabalhando e, às 11h50 liguei novamente. Novamente a secretária me disse que ia demorar mais um pouquinho.
Então fui pra casa almoçar. Mas, é claro, Murphy está sempre atento. E, no meio do almoço, a secretária liga, avisando para eu ir. Engulo rápido a espiga de milho, e deixo o strogonoff para quando voltasse da consulta.
Chegando lá, espero mais uns minutos, e vou para a consulta, que atrasou duas horas, e não demorou 15 minutos! Saio do consultório e volto para casa, para terminar de almoçar.

domingo, 25 de maio de 2008

Amor não é só prosa, mas também poesia

Disse Arnaldo Jabor, cantado por Rita Lee: "Amor é prosa, sexo é poesia".
Amor é um livro/Sexo é esporte/Sexo é escolha/Amor é sorte
Amor é pensamento, teorema/Amor é novela/Sexo é cinema
Sexo é imaginação, fantasia/Amor é prosa/Sexo é poesia
O amor nos torna patéticos/Sexo é uma selva de epiléticos
Amor é cristão/Sexo é pagão/Amor é latifúndio/Sexo é invasão
Amor é divino/Sexo é animal/Amor é bossa nova/Sexo é carnaval
Amor é para sempre/Sexo também/Sexo é do bom.../Amor é do bem...
Amor sem sexo,/É amizade/Sexo sem amor,/É vontade
Amor é um/Sexo é dois/Sexo antes,/Amor depois
Sexo vem dos outros,/E vai embora/Amor vem de nós,/E demora
Amor é cristão/Sexo é pagão/Amor é latifúndio/Sexo é invasão
Amor é divino/Sexo é animal/Amor é bossa nova/Sexo é carnaval
Amor é isso,/Sexo é aquilo/E coisa e tal.../E tal e coisa...
"Amor é um livro" - um livro maravilhoso, que nos encanta logo nas primeiras páginas. Um livro que nos é dado página por página, para ler e escrever. E é dado aos poucos porque não nos é permitido saber seu final - como um labirinto, só descobrimos o fim quando chegamos nele. Capítulo por capítulo, vamos desvendando as maravilhas e aventuras de amar.
"Amor é um livro" - de "pensamento, teorema". Um livro de prosa, mas também de poesia. Numa narrativa de vida, está presente a poesia de seus detalhes. No caos do dia-a-dia, as regras do soneto que compõe cada momento. É uma prosa feita de poesia concreta, de letras, sons, arte e dança de SER.
"Amor é bossa-nova". Ora, e o que é a bossa-nova, senão poesia cantada? Uma sonoridade suave, feita de alegria e tristeza, cuja dança nos deixa zonzos e maravilhados. "Amor é para sempre".
Na beleza de seus cenários, o amor encanta ao longo de toda a vida. E torna nossa existência mágica, poética.

Esse post é dedicado ao Poeta, que há dois meses transforma diariamente minha vida em poesia.

Amigos

Amigos - uma das melhores coisas que existe na vida!
Semana passada foi um reencontro com alguns deles. Primeiro, no fim de semana. Encontrei dois amigos muito queridos que fazia tempo que eu não via!! Almoçamos juntos, e demos muitas risadas!!! Apresentei o poeta para eles, e tivemos uma tarde deliciosa entre comes e bebes.
Logo no começo da semana, encontrei mais alguns amigos, em um momento festivo. Um deles, como ela disse, é quase-mestre, e fomos comemorar! Não consegui conversar com todos, mas só a presença deles já foi boa!! Como foi gostoso!! Colocamos um pouco do papo em dia, rimos bastante!!! Pra variar, entre comes e bebes...


terça-feira, 13 de maio de 2008

Alegria!!

Minha vida está tão boa, com tanta coisa gostosa acontecendo, que só tenho a agradecer!!!!!
Semana passada encerrei uma pendência que estava me incomodando, e agora sigo minha vida sem fantasmas!!!!
Viva a vida maravilhosa!!!!!! Posso dizer que agora só tenho alegrias em meu caminho!!!!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Floripa 3

Mais uma história de Floripa. O fato aconteceu na praia do Jurerê, mas só aconteceu graças a um acontecimento anterior. Então, comecemos do começo.
Na quarta à noite, véspera de feriado, um dos vidros elétricos do carro quebrou. Por sorte, quebrou quando estava fechado. Mas, o carro tem aquele sistema de baixar um pouquinho o vidro quando você fecha a porta, para evitar pressão. Ou seja... cada vez que fechava a porta, o vidro quebrado descia um pouquinho, e a gente tinha que empurrá-lo pra cima de novo. Foi assim durante todo o fim de semana.
Eis que, ao chegarmos na praia do Jurerê, o mesmo fato ocorre. Lá vai o poeta fechar o vidro, para irmos para a praia. Mas, logo depois de fechar, o poeta quis testar uma coisa - quis empurrar para baixo, para ver se o vidro descia. Delicadamente ele colocou a mão no vidro, e fez uma pequena força para baixo - o vidro simplesmente desceu com tudo! Não sobrou nenhum pedacinho dele para fora. Digamos que não foi um momento adequado para ele testar a façanha...
Poeta super bravo, andava de um lado para outro. Tentou puxar o vidro, tentou enfiar a mão na fresta, pra ver se pegava o dito cujo, e nada... Então, a mãe do poeta falou para ele ir até o restaurante em frente e ver se conseguia ajuda.
Lá vai o poeta até o restaurante. Então ele volta com um rapaz. O rapaz olha, olha, e vai para o restaurante. Dali a pouco volta com um arame. Gambiarra feita, e conseguiram subir o vidro.
Então pudemos finalmente almoçar e curtir um pouco a praia!

Floripa 2

Bem... Como citei no post anterior, no último dia passamos pela praia dos ingleses. Chegando lá, rodamos um pouco, na tentativa de entender o lugar - não tinha placa de sinalização nas ruas.
Paramos o carro, pegamos todas as tralhas (guarda-sol e esteira), e fomos para a praia. Mas, que praia? A ressaca do mar estava grande, e ele estava muito alto - não tinha areia na praia. Demos meia-volta e seguimos em direção ao carro. Aí, rodamos novamente, em busca do caminho para outra praia. Depois de entrar em umas duas ruas erradas, achamos o caminho de volta.
Chegamos à conclusão de que, como Floripa tem muitos traços portugueses, e a praia é "dos ingleses", na dúvida entre seguir a orientaçao inglesa ou a orientação normal, resolveram não seguir nenhuma, e deixar as ruas sem sinalização.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Floripa 1

É... demorei para escrever. Não porque não tivesse o que falar, mas porque não sabia por onde começar. Na verdade, ainda não sei qual o rumo desse post, mas vamos lá.
Véspera de feriado prolongado. Estrada. Trânsito ao chegar na terra da garoa que, apesar das nuvens, não choveu. Rodoviária. Alegria ao encontrar o poeta! Jantar, pois, por mais que o amor seja lindo, não mata a fome! Espera. 21h. Início de dias maravilhosos, através do chacoalhar do ônibus em direção à terra flutuante.
Feriado, 7h da manhã. Floripa!!!! Depois de uma noite inteira embalada pelo ninar do leito, chegamos!! Parabéns para as mamães! Deixar as malas na casa, e ir em busca de aventura com o poeta. (Ok, ok, não foi aventura, mas peço licença poética para fantasiar). Sono. Mar de ressaca, nada de praia. Nuvens. Feijoada e muita diversão!!! Risadas!! E finalmente cama!
Chuva. Frio. Vento. Ah, mas tem nada, não! Aliás, tem - muita comida, e muito camarão!!!!! Delícia!!!! Restaurante à beira do mar, a chuva lá fora e camarão nos confortando! Poeta e eu, lado-a-lado, aproveitando cada segundo!
Sol!!! Nuvens... e sol novamente. Praia! Mas o mar ainda estava de ressaca. Caminhada na areia, sentindo a água em nossos pés. Poeta não quis entrar na água, e eis que uma onda nos pega até a cintura (já que Maomé não foi à montanha, a montanha foi à Maomé!). Almoço à beira-mar!! Mais camarão!!! Huuuuuuuuuum!!! Tempo nublado. Frio. Café para esquentar. Como não tomo café, então uma torta bem cremosa!!! Filme em casa!!!!
Último dia. São Pedro resolveu abrir a guarda, e deixar o sol aparecer. Praia dos ingleses (estava mais pra portugueses, mas aí é outra história). Sejamos celebridades, então - praia do Jurerê. Imprevisto (também é outra história). Restaurante à beira-mar - eita vida chata, né? Casa. Arrumar as coisas, e partir. Rodoviária. Noite na estrada. Rodoviária. Café - não desceu... Despedida do poeta. Estrada de novo. Chegada. Sono!!! Cama.
Dia seguinte volta ao trabalho.