sábado, 25 de junho de 2011

Festa junina!

E no bingo da igreja, ganharam o 69 de 4!

Frase um tanto quanto intrigante, né? Agora vamos aos fatos.
Fui na festa junina de uma igreja com um casal de amigos. Barraquinhas de cachorro-quente, pastel, comidas com milho, vinho quente e quentão... tudo bem simples, bem feito e gostoso.
E, claro, além de comes e bebes, tinha também um bingo!
Meus amigos compraram uma cartela cada um, e ficamos todos atentos aos números. Os prêmios eram: um frango assado para a primeira e a segunda cinquina, e um par de botas para a cartela cheia. Primeira cinquina, nada. Segunda cinquina, nada. Faltava a cartela cheia. Número daqui e dali, até que faltava apenas um. E eis que o locutor fala: 69! E a Dany fecha a cartela!! Mas, junto com ela, mais três pessoas também fecharam. Então, para desempatar, cada um pegou o número, e quem tirasse o mais alto ganharia. Dany ganhou novamente! Levou as botas!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Mapa-Mundi

A primeira vez que escutei essa música foi no ano passado, através de uma amiga. Uma cantiga suave, delicada, que me encantou logo de cara. A voz de Thiago Pethit é uma delícia de ouvir!!
Essa semana pensei nela novamente, e resolvi postar aqui.

Me escreva uma carta sem remetente
Só o necessário e se está contente
Tente lembrar quais eram os planos
Se nada mudou com o passar dos anos
E me pergunte o que será do nosso amor

Descreva pra mim sua latitude
Que eu tento te achar no mapa-múndi
Ponha um pouco de delicadeza
No que escrever e o onde quer que me esqueças
E eu te pergunto o que será do nosso amor

Ah! Se eu pudesse voltar atrás.
Ah! Se eu pudesse voltar...

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Semana corrida!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Frio nos pés

Sempre preferi o verão e o calor. Inverno pode ser mais elegante, mas é frio! Extremamente frio!
Frio que me congela os pés, e sem raízes quentes o corpo não se aquece. Não adianta chá, sopa, chocolate, e seja lá mais o que for - os pés continuam gelados. Passo o dia todo tentando sair da posição encurvada e travada, mas o corpo se enrola para ter menos superfície de contato. Perco o tato, com tantos casacos, botas e boinas.
Não vejo a hora desse inverno passar!


quarta-feira, 8 de junho de 2011

X-Men First Class

Hoje fui ao cinema com uma amiga assistir ao filme: X-Men First Class.
Adorei o filme! Por já ter assistido aos outros filmes, eu estava esperando bastante desse outro. E atendeu a todas as minhas expectativas!
O filme conta a história de Charles e Erick, desde crianças até o momento que se tornam professor Xavier e Magneto, respectivamente.
A atuação dos atores está fantástica, e há uma ponta de um personagem bem especial, que dá um toque de humor certeiro!
Quem ainda não viu, trate de ir ao cinema logo!

domingo, 5 de junho de 2011

Luto

Lutamos com dificuldade
Para superar adversidades
No entanto
Lutar nem sempre adianta
Quando a morte faz, da vida,
Lembrança

Transforma o verbo de força
Num substantivo impotente
Incoerente
Tira o AR da gente
Coloca O pesar bruto
Deixando apenas o luto.


Walter, descanse em paz.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Oração - A Banda mais bonita da cidade

Nos últimos dias a música "Oração" virou febre na internet. A letra é simples, a melodia é alegre e envolvente.
Segue a letra:

Meu amor
Essa é a última oração
Pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na despensa
Cabe o meu amor
Cabe em três vidas inteiras
Cabe uma penteadeira
Cabe nós dois
Cabe até o meu amor

Essa é a última oração
Pra salvar seu coração
Coração não é tão simples quanto pensa
Nele cabe o que não cabe na despensa
Cabe o meu amor
Cabe em três vidas inteiras
Cabe uma penteadeira
Cabe essa oração

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sem sentidos

Faltam-me os sentidos
Nos meus gestos contidos
Incontidos de sentimentos
Que se esvaem com o vento
Toda essa calmaria
Não me ampara, mas angustia

Espero a tempestade
Para que lave a saudade
De tato
Olfato
E paladares de beijos
Que os olhares escutam ao longe
Como eco distante
Do silêncio cortante
Em um EU que não se basta