Hoje a manhã teve cheiro de infância e adolescência, materializados em tintas, solventes, telas.
Conversas de sarau em um ambiente mágico que fez aflorar os riscos da minha profissão.
Fui com dois amigos visitar nosso professor de desenho, na escola de pintura. Fizemos uma surpresa, pois fomos sem avisá-lo. Conversamos bastante tempo, divagamos, tiramos fotos.
A escola cresceu, é escola e galeria.
Mas o espírito daquele lugar não mudou. Quadros por todos os lados, o cheiro característico dos materiais, da inspiração transformada em pinceladas.
Foi maravilhoso poder reviver essas lembranças tão boas!
sábado, 27 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Namoro de palavras
E nesses tempos de distância
Os afagos pertencem ao alfabeto
Carinho em texto aberto
Minimizam essa ânsia
Amar
O verbo mais conjugado
Viajar
O verbo esperado
Para conjugar o encontro
Reencontro
Do seu olhar com o meu
Onde o tempo é eterno
Terno
Sem espaço para adeus.
Os afagos pertencem ao alfabeto
Carinho em texto aberto
Minimizam essa ânsia
Amar
O verbo mais conjugado
Viajar
O verbo esperado
Para conjugar o encontro
Reencontro
Do seu olhar com o meu
Onde o tempo é eterno
Terno
Sem espaço para adeus.
domingo, 14 de outubro de 2012
Novas tecnologias
E eis que me rendi aos smartphones. Mais smart do que eu, ainda luto com esse bichinho. Mas não posso negar as facilidades que ele trás, inclusive esta, de fazer meu primeiro post pelo celular.
Um mês de saudades
E um mês já passou. Mais rápido do que eu esperava, mais devagar do que eu gostaria.
O tempo anda conforme sua própria música, dançando um tango à noite, valseando durante o dia. E, nas horas que conversamos, acelera o ritmo, rodando o relógio contra o fuso.
Atravessa o oceano inteiro para nos aproximar, mas logo lembra que estamos em dois continentes; hora de voltar ao mundo, pois o tempo não dá trégua.
Mas a gente sempre encontra um jeito de enganar o tempo - na verdade, o tempo que engana a gente. Parece que foi ontem que ele partiu, parece que já faz um ano. Logo ele volta, mas esse logo é tão longo!
Um ano, no nosso percurso de 30, não faz nem cócegas. Um ano, no nosso tempo de mãos dadas, é praticamente a vida toda!
Tão devagar correu o mês, tão rápido escorreram os dias.
E assim o tempo passa.
O tempo anda conforme sua própria música, dançando um tango à noite, valseando durante o dia. E, nas horas que conversamos, acelera o ritmo, rodando o relógio contra o fuso.
Atravessa o oceano inteiro para nos aproximar, mas logo lembra que estamos em dois continentes; hora de voltar ao mundo, pois o tempo não dá trégua.
Mas a gente sempre encontra um jeito de enganar o tempo - na verdade, o tempo que engana a gente. Parece que foi ontem que ele partiu, parece que já faz um ano. Logo ele volta, mas esse logo é tão longo!
Um ano, no nosso percurso de 30, não faz nem cócegas. Um ano, no nosso tempo de mãos dadas, é praticamente a vida toda!
Tão devagar correu o mês, tão rápido escorreram os dias.
E assim o tempo passa.
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