Ontem fui à Feicon (Feira da construção), no Anhembi, em São Paulo. Fui de van, junto com duas amigas e colegas de trabalho, e mais alguns colegas de profissão.
O horário combinado de sairmos daqui para irmos até São Paulo era 7h30. Óbvio que saímos perto das 8h. Viagem tranquila, calma, estrada sem trânsito, conversa para passar o tempo. Tudo certo.Uma parada perto de Jundiaí, para abastecer os estômagos, e de volta para a estrada.
Um pouco de trânsito (trânsito em Sampa? é quase sinônimo, né?), e chegamos ao Anhembi. Descemos, pegamos nossos crachás, e entramos. Uau! Por onde começar?
Bem... comecemos pelo começo... Pegamos o primeiro corredor, e seguimos pela feira. Muitas novidades, muitas coisas úteis e outras tantas inúteis também.
Entre metais, louças sanitárias, impermeabilizantes, forros de PVC, mantas acústicas, materiais de acabamento, placas solares, caixas d'água, caixilhos, portas, os olhos ficando cada vez mais curiosos e os braços cada vez mais pesados... afinal, cada stand que interessava, um catálogo. E catálogos técnicos costumam ser grandes....
Agora, uma observação gastronômica (de gula, para falar a verdade) - todos os stands tinham comes e bebes para servirem aos visitantes. Mas a qualidade variava, assim como o acesso. Alguns stands tinham acesso restrito - permitiam a entrada apenas dos profissionais da área de construção. E, claro, nessas horas que eu agradecia o fato de ser arquiteta! heheheehhe
Devo confessar que, depois de mais de duas horas caminhando pela feira, e já com muitos catálogos nas mãos, estávamos a fim de descansar um pouco. E fizemos isso num desses stands de acesso restrito. Ficamos por cerca de 1h descansando, conversando, comendo e bebendo. Depois voltamos à feira.
Ficamos até o fim da tarde, e decidimos fazer um happy hour antes de partir.
Pausa para o próximo post, senão esse fica muito comprido e vocês perdem a vontade de ler.
O horário combinado de sairmos daqui para irmos até São Paulo era 7h30. Óbvio que saímos perto das 8h. Viagem tranquila, calma, estrada sem trânsito, conversa para passar o tempo. Tudo certo.Uma parada perto de Jundiaí, para abastecer os estômagos, e de volta para a estrada.
Um pouco de trânsito (trânsito em Sampa? é quase sinônimo, né?), e chegamos ao Anhembi. Descemos, pegamos nossos crachás, e entramos. Uau! Por onde começar?
Bem... comecemos pelo começo... Pegamos o primeiro corredor, e seguimos pela feira. Muitas novidades, muitas coisas úteis e outras tantas inúteis também.
Entre metais, louças sanitárias, impermeabilizantes, forros de PVC, mantas acústicas, materiais de acabamento, placas solares, caixas d'água, caixilhos, portas, os olhos ficando cada vez mais curiosos e os braços cada vez mais pesados... afinal, cada stand que interessava, um catálogo. E catálogos técnicos costumam ser grandes....
Agora, uma observação gastronômica (de gula, para falar a verdade) - todos os stands tinham comes e bebes para servirem aos visitantes. Mas a qualidade variava, assim como o acesso. Alguns stands tinham acesso restrito - permitiam a entrada apenas dos profissionais da área de construção. E, claro, nessas horas que eu agradecia o fato de ser arquiteta! heheheehhe
Devo confessar que, depois de mais de duas horas caminhando pela feira, e já com muitos catálogos nas mãos, estávamos a fim de descansar um pouco. E fizemos isso num desses stands de acesso restrito. Ficamos por cerca de 1h descansando, conversando, comendo e bebendo. Depois voltamos à feira.
Ficamos até o fim da tarde, e decidimos fazer um happy hour antes de partir.
Pausa para o próximo post, senão esse fica muito comprido e vocês perdem a vontade de ler.
Um comentário:
Olá. Também estive na Feicon, saindo de SC para SP, permanecendo dois dias e caminhando por 14 horas. Mas é sempre válido acompanhar as novidades.
Publiquei um texto comentando o evento, como sinal de otimismo no mercado.
http://www.sitecharles.com/artigos/construcao-revela-otimismo
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