Às vezes é difícil escrever. Não porque não haja assunto, ou porque não haja vontade. Apenas porque as palavras não saem.
E é interessante constatar como o sofrimento gera produção. Muitos dos poemas que escrevi aqui eu fiz quando estava triste ou incomodada com alguma situação, algum sentimento. Claro que também escrevi textos quando estava bem, feliz, alegre. Mas a tristeza é mais comovente, é mais chamativa, mais envolvente. O ser humano gosta de ler sobre a dor, talvez para encontrar conforto, para se familiarizar, perceber que o outro também sente, chora, dói.
Há mais de uma semana sem escrever, senti-me um pouco na obrigação de deixar algumas palavras digitadas no blog. Até porque me incomoda demais o fato de produzir pela dor. Creio que a alegria também é produtiva. Mas acho que a maior barreira de não escrever quando estou bem é o medo de parecer melosa, boba.
Enfim...
Sei que na vida há momentos de felicidade e de melancolia, e no momento estou na primeira opção. Como diz o ditado, "depois da tempestade, a calmaria". No entanto, hoje sinto-me vivendo uma calmaria diferente. Como se o barco seguisse tranquilo, mesmo sem saber seu destino.
E é interessante constatar como o sofrimento gera produção. Muitos dos poemas que escrevi aqui eu fiz quando estava triste ou incomodada com alguma situação, algum sentimento. Claro que também escrevi textos quando estava bem, feliz, alegre. Mas a tristeza é mais comovente, é mais chamativa, mais envolvente. O ser humano gosta de ler sobre a dor, talvez para encontrar conforto, para se familiarizar, perceber que o outro também sente, chora, dói.
Há mais de uma semana sem escrever, senti-me um pouco na obrigação de deixar algumas palavras digitadas no blog. Até porque me incomoda demais o fato de produzir pela dor. Creio que a alegria também é produtiva. Mas acho que a maior barreira de não escrever quando estou bem é o medo de parecer melosa, boba.
Enfim...
Sei que na vida há momentos de felicidade e de melancolia, e no momento estou na primeira opção. Como diz o ditado, "depois da tempestade, a calmaria". No entanto, hoje sinto-me vivendo uma calmaria diferente. Como se o barco seguisse tranquilo, mesmo sem saber seu destino.
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