Na mão marcada no papel
Faltou a marca que se deixa na identidade.
Quatro dedos, não cinco,
Sinto muito,
Assim não te sei,
Não te saberei.
Vou eu também esconder o polegar
Na esperança de ninguém me achar.
Ao ver o blog de Ulysses, acabei me inspirando.
Faltou a marca que se deixa na identidade.
Quatro dedos, não cinco,
Sinto muito,
Assim não te sei,
Não te saberei.
Vou eu também esconder o polegar
Na esperança de ninguém me achar.
Ao ver o blog de Ulysses, acabei me inspirando.
2 comentários:
Rê, tenho lido suas produções, estão lindas, sensíveis! Beijos, querida! A veia poética está maravilhosa, curta muito esse momento!
Oi.
Realmente...
Os poemas,
São curtos,
momentos-linhas
como o pulo
de um gato
atrás,
da sombra de um pássaro.
Abraços,
U.
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