Ontem fui a um barzinho para curtir um pouco a noite de sexta. Batida pra cá, conversa pra lá, bruschetta acolá... e eis que de repente entra uma turma de uns vinte adolescentes, todos com cara de 12, mas deviam ter uns 16 anos. Achei a cena divertida, e me lembrei dos meus 15, 16 anos.
Como qualquer adolescente, ia com minha turma para um barzinho. Chegávamos com atitude de pseudo adultos, cara de criança, e nos sentíamos super importantes, crescidos. Então pedíamos uma porção de fritas (com bastante catchup) e uma batida de frutas ou um refrigerante, que duravam a noite toda, afinal a mesada era pequena. Ali conversávamos, discutíamos problemas bobos de extrema importância, ríamos muito, e nos descobríamos entre provas, vestibulares, primeiros amores.
E assim estavam esses adolescentees ontem - curtindo a saída em turma, agindo feito gente grande que eles sabem que ainda não são.
Como qualquer adolescente, ia com minha turma para um barzinho. Chegávamos com atitude de pseudo adultos, cara de criança, e nos sentíamos super importantes, crescidos. Então pedíamos uma porção de fritas (com bastante catchup) e uma batida de frutas ou um refrigerante, que duravam a noite toda, afinal a mesada era pequena. Ali conversávamos, discutíamos problemas bobos de extrema importância, ríamos muito, e nos descobríamos entre provas, vestibulares, primeiros amores.
E assim estavam esses adolescentees ontem - curtindo a saída em turma, agindo feito gente grande que eles sabem que ainda não são.
Um comentário:
Oi Renata.
Muito obrigado pelo seu comentário no blog.
Aqui, nestas poucas palavras e recordações, sempre; a adolecência pode voltar, quando percebemos o tempo, de passagem e alegria, de tristezas e pequenos prazeres, ao lado dos amigos, durante o dia ou a noite... Parece que acompanhamos a infância e a maturidade, no coração. Mas a adolecência e a memória, o primeiro beijo e as escapadas dos pais a noite, isso, fica reservado (colorido?) de maneira tímida.
Eu acho...
Gostava bastante de batata frita!!
abrs.
Ulysses.
* é o mar... o mar revolto da madeira que me faz pensar na vida, como mudança.
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