Esse fim de semana foi de arrumação. Minha irmã começou a fazer um limpa no armário do corredor, enquanto eu limpava a estante. O motivo inicial foi pela falta de espaço e sobra de livros, documentos e papéis mas, no fim, foi uma bela organização mental.
Organizei os desenhos em pastas, joguei algumas coisas fora e tirei todas as revistas. Essas, no mesmo dia, tiveram seu destino - um conhecido as levou embora, para trocar por livros e outras revistas em uma feira de troca e barganha.
Esse foi o saldo do sábado. Mas, no domingo, fui me aventurar no armário do corredor, entre meus inúmeros textos de faculdade e agendas escolares. Muitos dos textos estavam mofados, não restando outra alternativa senão o lixo. Quanto às agendas, olhei com cuidado as do colegial, que eu fazia de diário. Quanta bobagem, que na epoca era de extrema importância! Amigas, amores, confusões... alguns poemas - bem ruinzinhos, mas que ajudaram a compor meu jeito de escrever. Um passado que foi meu presente durante tanto tempo, e que eu percebi que estava mais do que na hora de jogar fora.
O mais engraçado foi ver minha escrita em código. Sim! Para não correr o risco de alguém ler o que eu escrevia, assuntos confidencialíssimos, eu criei um alfabeto codificado, e escrevia com ele. Claro que, anos depois, os códigos eram secretos para mim mesma. Mas, com certeza estavam mais suspiros e bobagens a respeito das neuras adolescentes.
Devo dizer que apesar de ter acabado com minhas costas, foi um alívio ter liberado da estante, do armário e de mim todos esses papeis.
Organizei os desenhos em pastas, joguei algumas coisas fora e tirei todas as revistas. Essas, no mesmo dia, tiveram seu destino - um conhecido as levou embora, para trocar por livros e outras revistas em uma feira de troca e barganha.
Esse foi o saldo do sábado. Mas, no domingo, fui me aventurar no armário do corredor, entre meus inúmeros textos de faculdade e agendas escolares. Muitos dos textos estavam mofados, não restando outra alternativa senão o lixo. Quanto às agendas, olhei com cuidado as do colegial, que eu fazia de diário. Quanta bobagem, que na epoca era de extrema importância! Amigas, amores, confusões... alguns poemas - bem ruinzinhos, mas que ajudaram a compor meu jeito de escrever. Um passado que foi meu presente durante tanto tempo, e que eu percebi que estava mais do que na hora de jogar fora.
O mais engraçado foi ver minha escrita em código. Sim! Para não correr o risco de alguém ler o que eu escrevia, assuntos confidencialíssimos, eu criei um alfabeto codificado, e escrevia com ele. Claro que, anos depois, os códigos eram secretos para mim mesma. Mas, com certeza estavam mais suspiros e bobagens a respeito das neuras adolescentes.
Devo dizer que apesar de ter acabado com minhas costas, foi um alívio ter liberado da estante, do armário e de mim todos esses papeis.
Um comentário:
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