Domingo foi um dia especial! Fizemos 9 meses juntos, e fomos até Olímpia, no parque aquático!
Madrugamos, literalmente, para pegar o ônibus de excursão para ir pra lá. Valeu à pena! O dia estava lindo, e o parque é muito divertido! Muitas piscinas diferentes, para todos os gostos.
Piscina de ondas, de corredeira, de água salgada (na qual você não afunda!), piscina de relaxamento, toboáguas (não me arrisco em nenhum), e mais tantas outras coisas.
Voltamos no fim da tarde, cansadíssimos, mas foi muito bom!
terça-feira, 17 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
A Separação
Faz umas duas semanas, Ton e eu fomos ver um filme iraniano, chamado "A Separação".
A primeira cena mostra marido e mulher na sala do juiz, argumentando sobre o porque da separação. Ela quer ir para fora do país, mas o marido não quer, porque não pode deixar o pai, que sofre de Alzheimer, sozinho. O marido então concede a separação, apesar de os dois se gostarem muito. A filha do casal resolve morar com o pai, na tentativa de reunir os dois. Mesmo assim, a mulher sai de casa.
Com a saída dela, o marido se vê obrigado a contratar uma pessoa que ajude a cuidar do pai enquanto ele trabalha. Ele contrata então uma moça que tem uma filha de uns 5 anos.
A cada dia a moça se depara com uma dificuldade ao cuidar do senhor. Num descuido, ele foge de casa, e ela corre atrás dele, numa rua muito movimentada. No dia seguinte, ela vai trabalhar com um grande mal-estar, com dores e tonturas. Passa mal, e deixa o senhor sozinho na cama, amarrado com um lenço.
O homem e a filha chegam e, ao entrarem em casa, não encontram nem a moça, nem a menina, e encontram o pai caído ao lado da cama, desacordado. Logo depois, a moça chega, e o homem fica muito bravo com a moça, e a expulsa.
No dia seguinte, ele fica sabendo, através da ex-mulher, que a moça perdeu o bebê. Aí começa a grande confusão do filme. A moça e o marido dela acusam o homem de a ter jogado pela porta, fazendo-a cair escada abaixo, causando o aborto. O homem fala que não a jogou, e acusa a moça de ter abandonado seu pai amarrado à cama.
A confusão vai aumentando, tomando proporções cada vez maiores, gerando um distanciamento do casal, e a filha fica cada vez mais angustiada, sem saber se acredita ou não no pai.
Um filme denso, que faz pensar na relação humana nas suas várias dimensões, e mostra o poder das palavras, e como um mal-entendido pode gerar tantos conflitos.
A primeira cena mostra marido e mulher na sala do juiz, argumentando sobre o porque da separação. Ela quer ir para fora do país, mas o marido não quer, porque não pode deixar o pai, que sofre de Alzheimer, sozinho. O marido então concede a separação, apesar de os dois se gostarem muito. A filha do casal resolve morar com o pai, na tentativa de reunir os dois. Mesmo assim, a mulher sai de casa.
Com a saída dela, o marido se vê obrigado a contratar uma pessoa que ajude a cuidar do pai enquanto ele trabalha. Ele contrata então uma moça que tem uma filha de uns 5 anos.
A cada dia a moça se depara com uma dificuldade ao cuidar do senhor. Num descuido, ele foge de casa, e ela corre atrás dele, numa rua muito movimentada. No dia seguinte, ela vai trabalhar com um grande mal-estar, com dores e tonturas. Passa mal, e deixa o senhor sozinho na cama, amarrado com um lenço.
O homem e a filha chegam e, ao entrarem em casa, não encontram nem a moça, nem a menina, e encontram o pai caído ao lado da cama, desacordado. Logo depois, a moça chega, e o homem fica muito bravo com a moça, e a expulsa.
No dia seguinte, ele fica sabendo, através da ex-mulher, que a moça perdeu o bebê. Aí começa a grande confusão do filme. A moça e o marido dela acusam o homem de a ter jogado pela porta, fazendo-a cair escada abaixo, causando o aborto. O homem fala que não a jogou, e acusa a moça de ter abandonado seu pai amarrado à cama.
A confusão vai aumentando, tomando proporções cada vez maiores, gerando um distanciamento do casal, e a filha fica cada vez mais angustiada, sem saber se acredita ou não no pai.
Um filme denso, que faz pensar na relação humana nas suas várias dimensões, e mostra o poder das palavras, e como um mal-entendido pode gerar tantos conflitos.
Assinar:
Postagens (Atom)