No edifício que se erguia
Veio minha desconstrução
Cada andar que subia,
Era uma pedra posta ao chão
De tantas formas fui desfeita
Ficando apenas um cordão
Fino
Forte essência do meu ser
Meu andaime do querer
Que o destino
Sem desatino
Me olhasse com saber
E um novo poder
Me fez crescer
Subir até o terceiro patamar
Meu novo lar
Tijolinho do viver
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