De vez em quando ela doi. Não por tristeza, mas pela alegria do que era antes. Saudade dos olhos, do riso, dos beijos.
A saudade doi porque está apressada, quer que o tempo voe. Mas o tempo segue seu próprio ritmo, sem aceitar imposições.
Ah, tempo. Acabe logo com a angústia que a saudade provoca, e corra o relógio para frente.
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