Aos fins de semana, quando minha mãe está preparando algo especial (e ela cozinha extremamente bem), ela sempre pede para a gente experimentar, para ver se não está faltando sal, tempero, essas coisas. Na verdade, acho que ela gosta é de torturar a gente até a hora do almoço.
Primeiro, vem aquele cheiro de cebola refogando, temperos... depois, um cheiro de bebida sendo colocada para ferver, só para dar aquele gostinho a mais na carne. Em seguida vem ela, com um pedaço da perdição espetado no garfo, para eu experimentar.
Nessa hora, o Calvin fica todo eufórico. Nunca demos comida para ele, mas mesmo assim, ele tenta. Afinal, tentar não custa nada, né? Vai que algum dia um pedaço de carne cai do garfo? Ele fica todo espevitado, lambendo o focinho e choramingando. Mas nada disso adianta.
Voltando... minha mãe hoje estava fazendo costelinha de porco. O cheiro, como falei acima, estava de matar! Muito bom!!!! Então, ela veio com o pedaço de carne, e o Calvin em cima. Experimentei, e claro que estava fantástica!
Uma meia hora depois o almoço ficou pronto. Aí foi só saborear a costelinha de porco regada com muito limão... ai, ai...
Primeiro, vem aquele cheiro de cebola refogando, temperos... depois, um cheiro de bebida sendo colocada para ferver, só para dar aquele gostinho a mais na carne. Em seguida vem ela, com um pedaço da perdição espetado no garfo, para eu experimentar.
Nessa hora, o Calvin fica todo eufórico. Nunca demos comida para ele, mas mesmo assim, ele tenta. Afinal, tentar não custa nada, né? Vai que algum dia um pedaço de carne cai do garfo? Ele fica todo espevitado, lambendo o focinho e choramingando. Mas nada disso adianta.
Voltando... minha mãe hoje estava fazendo costelinha de porco. O cheiro, como falei acima, estava de matar! Muito bom!!!! Então, ela veio com o pedaço de carne, e o Calvin em cima. Experimentei, e claro que estava fantástica!
Uma meia hora depois o almoço ficou pronto. Aí foi só saborear a costelinha de porco regada com muito limão... ai, ai...
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