Hoje começou uma nova série na TV - "Tudo Novo de Novo". A série trata de pessoas comuns: ela é arquiteta, separada duas vezes, com dois filhos; ele é engenheiro, separado e com uma filha. Ambos se conhecem por causa de um trabalho em comum, e começam a se relacionar.
Quase no final do episódio de hoje, ela fala para ele mais ou menos assim: "Às vezes sinto que estou sempre em reforma. Tenho uma placa em mim, escrita: Mulher em obras."
Achei a frase boa. E aplicada a todos nós, afinal, que somos nós senão eternas reformas? Algumas são fáceis, outras não. Algumas demoram minutos, outras uma vida inteira. Reformas boas ou traumáticas, e com surpresas pelo caminho. Algumas fazem a história tomar outro rumo, enquanto outras saem do jeitinho que foram planejadas. Algumas geram desgastes imensos, outras são prazerosas pelas mudanças boas que trazem.
Por isso, posso dizer que sou uma mulher em obras (ad eternum).
Quase no final do episódio de hoje, ela fala para ele mais ou menos assim: "Às vezes sinto que estou sempre em reforma. Tenho uma placa em mim, escrita: Mulher em obras."
Achei a frase boa. E aplicada a todos nós, afinal, que somos nós senão eternas reformas? Algumas são fáceis, outras não. Algumas demoram minutos, outras uma vida inteira. Reformas boas ou traumáticas, e com surpresas pelo caminho. Algumas fazem a história tomar outro rumo, enquanto outras saem do jeitinho que foram planejadas. Algumas geram desgastes imensos, outras são prazerosas pelas mudanças boas que trazem.
Por isso, posso dizer que sou uma mulher em obras (ad eternum).
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