sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
O Gato de Botas
2 dias agitados
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Fim de ano
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Tijolinho!!!!
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Chorando sem Parar
Uma apresentação mais gostosa de se ouvir que a outra! A que mais me surpreendeu foi o grupo Tibô Delor - Orquestra de Contrabaixos Tropical. Eles conseguiram reproduzir o som do berimbau no contrabaixo! Impressionante!!!!!!
Foi um dia muito agradável, passeando ao lado do Ton, encontrando alguns amigos, jantando na borda da praça ao som do chorinho.
O Palhaço
Gostei dos cenários, do figurino, da atuação de Selton Melo e Paulo José, mas achei que o filme deixou a desejar - faltou história.
O filme mostra com delicadeza a difícil realidade do mundo circense, e concretizou a imagem que tenho do palhaço - por trás do sorriso pintado, a tristeza verdadeira. Isso é exemplificado em uma das falas de Selton, que é mais ou menos assim: "Eu faço todo mundo rir, mas quem vai me fazer rir?"
Uma boa sessão da tarde.
domingo, 20 de novembro de 2011
Alegria silenciosa
Sim, já escrevi aqui uma vez que é difícil escrever quando estamos felizes. A dor é um momento de introspecção, de infinitos cinzas. O mundo se fecha em nós, e abre-se em palavras. Uma verborragia sem parada. Elas escorrem feito lágrimas - basta a primeira sair, para todas as outras seguirem.
Na alegria é muito mais difícil. A vida se abre em cores mil, pede ação, pois as palavras não bastam. E como elas não bastam, elas se encolhem. Mas, com o tempo elas acham uma brecha, e aprendem a verbalizar tanta ação e sentimento.
Digamos que eu ainda estou no momento de transição. Não que as palavras me faltem, mas elas estão descompassadas. Entre cores e sons, aos poucos acharei o tom.
domingo, 6 de novembro de 2011
Across the Universe
sábado, 29 de outubro de 2011
Semana musical
Livros que distraem
Correria
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Casamento de Lika e Dani
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Tempo Perdido
O Homem do Futuro
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Existir
domingo, 9 de outubro de 2011
Ex isto
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
O Canto Uivante
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
O sertão em minha face
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Meia Noite em Paris
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Matrizes sem matizes
domingo, 18 de setembro de 2011
Smurfs!
Semana de açaí
Finado Notebook
sábado, 3 de setembro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Namoro
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Palavras cruzadas
domingo, 21 de agosto de 2011
Fim de semana
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Carneirinhos
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Tum Tum Tum
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
O Ton de Minha Aquarela
sábado, 6 de agosto de 2011
Niver da "vó"
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Saldo da semana
domingo, 31 de julho de 2011
A Estrada
Você não sabe o quanto eu caminhei
Pra chegar até aqui
Percorri milhas e milhas antes de dormir
Eu não cochilei
Os mais belos montes escalei
Nas noites escuras de frio chorei
A Vida ensina e o tempo traz o tom
Pra nascer uma canção
Com a fé no dia-a-dia
Encontro a solução
encontro a solução
Quando bate a saudade
Eu vou pro mar
Fecho os meus olhos
e sinto você chegar,
Você chegar
Psicon, Psicon, Psicon
Quero acordar de manhã
do teu lado
E aturar qualquer babado
Vou ficar apaixonado,
no teu seio aconchegado
E ver você dormindo e sorrindo
É tudo que eu quero pra mim
Tudo que eu quero pra mim
Quero...
Quero acordar de manhã do teu lado
E aturar qualquer babado
Vou ficar apaixonado,
no teu seio aconchegado
Ver você dormindo ‚ é tão lindo
É tudo que eu quero pra mim
Tudo que eu quero pra mim
Together...
Meu caminho só meu pai pode mudar
Meu caminho só meu pai
meu caminho
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Profissão
domingo, 24 de julho de 2011
fim de semana
domingo, 17 de julho de 2011
Mosaico
Sábado de Lulus
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Desconstruindo
terça-feira, 12 de julho de 2011
Despertar
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Fim de semana agitado!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Hibernando
domingo, 3 de julho de 2011
Fim de semana de risadaria!
sábado, 25 de junho de 2011
Festa junina!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Mapa-Mundi
segunda-feira, 20 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Frio nos pés
quarta-feira, 8 de junho de 2011
X-Men First Class
domingo, 5 de junho de 2011
Luto
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Oração - A Banda mais bonita da cidade
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Sem sentidos
terça-feira, 31 de maio de 2011
Sem assunto
domingo, 29 de maio de 2011
Piratas do Caribe 4
domingo, 22 de maio de 2011
Improvável!
Teatro lotado, sentamos. O encarte da peça já é, em si, uma comédia! Muito criativo e engraçado. Luzes se apagam, e a apresentação começa. Risada do começo ao fim!!! Os atores são muito bons!
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Dona Cila
De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu
Salvando minha alma da vida
Sorrindo e fazendo o meu eu
Se queres partir, ir embora
Me olha de onde estiver
Que eu vou te mostrar que eu to pronta
Me colha madura do pé
Salve, salve essa nega
Que axé ela tem
Te carrego no colo e te dou minha mão
Minha vida depende só do teu encanto
Cila pode ir tranquila
Teu rebanho tá pronto
Teu olho que brilha e não para
Tuas mãos de fazer tudo e até
A vida que chamo de minha
Neguinha, te encontro na fé
Me mostre um caminho agora
Um jeito de estar sem você
O apego não quer ir embora
Diacho, ele tem que querer
Ó meu pai do céu, limpe tudo aí
Vai chegar a rainha
Precisando dormir
Quando ela chegar
Tu me faça um favor
Dê um manto a ela, que ela me benze aonde eu for
O fardo pesado que levas
Desagua na força que tens
Teu lar é no reino divino
Limpinho cheirando a alecrim
quarta-feira, 18 de maio de 2011
E o português, como fica?
Concordo que na linguagem cotidiana nós emendamos uma palavra na outra, comemos alguns "R" e "S", abreviamos algumas palavras. Por exemplo, a palavra "você". Aqui cabe lembrar que "você" é uma sucessão de abreviações - a palavra original era "vossa mercê", que derivou para "vossemecê", indo para "vosmecê" até chegar, finalmente em "você" (que se transforma em "ocê" ou simplesmente "cê", na língua falada). Claro que a língua falada é diferente da língua escrita, a não ser em situações que exijam uma formalidade maior. Mas, ainda que ela seja mais branda, ela deve ser correta.
A linguagem coloquial indica exatamente uma informalidade, o que não quer dizer falar de qualquer jeito. Erros como: "a gente vamos", "nóis vai", a meu ver, não é informalidade, e sim erro de português. Para ser coloquial, bastaria falar: "a gente vai", ao invés de "nós vamos". A informalidade é marcada por palavras mais simples, pelo uso de gírias, de expressões populares, criando novos vocábulos, e isso é ótimo, pois enriquece o idioma. O português é uma língua viva, espera-se que esteja em constante transformação, mudança, adequação. Mas não é porque ela é viva que temos que torturá-la ou transformá-la em farrapos.
Infelizmente é o farrapo que vemos cada vez mais nas escolas. Professores não podem corrigir os alunos, porque isso limitaria sua imaginação, seria um preconceito linguístico. Oras, qual o papel do professor, se não o de informar, ensinar e corrigir? Uma coisa é zombar do jeito de falar de uma pessoa, ou então de sua ignorância por não ter tido a oportunidade de aprender. Outra coisa é barrar seu aprendizado. Não devemos pensar que o fato de usarmos uma linguagem coloquial nos dá a liberdade de não aprender o formal, ou de esquecermos de sua importância.
terça-feira, 17 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
Matsuri
No Matsuri do ano passado tive uma experiência que me deixou mais esperta para esse ano - eu tinha ido por volta das 19h30, 20h, e a praça estava mega lotada! Enfrentei muita fila nas barracas de comida e provei o ditado: tem tem pressa come cru e quente. Infelizmente a pressa não era minha, mas sim do pessoal que trabalhava na preparação da comida. Como era muita gente para atender, eles não preparavam a comida no tempo certo, tirando-a antes, para poder preparar mais.
Então, para não repetir a dose esse ano, resolvi ir mais cedo. Foi ótimo! Combinei na praça por volta das 17h30. Tinha bastante gente, mas não estava mega lotada. Conseguimos comprar comida e também pegar uma mesa bem perto do palco. Assistimos a algumas apresentações, comemos, conversamos e rimos muito! Foi divertidíssimo.
Na hora de ir embora, uma banda se apresentava, e o refrão era: "ya sa sa", que penso eu ser o nosso "la la la". Pois é... enrolação em música, quando não se sabe o que cantar, existe em qualquer idioma.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Desengano
Desbota e se perde.
Transforma-se em ilusão furta-cor
Um disfarce em falso amor
Um vermelho amargurado
Num choro embargado
Que sangra
Em palavras surdas
Em ouvidos mudos
Uma vida que não foi
E do ventre que abriga
Obriga nova esperança
Ligando o fino cordão
De estado, não de ação
Até que a vida sangre
Uma nova desilusão.
Esse poema foi feito com base em um desenho que minha psicóloga me emprestou. A imagem é forte e impactante. Descrição: numa folha branca, uma mulher grávida e um homem nus, em pé, lado a lado, desenhados em caneta preta. Há um cordão que liga os dois, na direção do umbigo de ambos, feito em caneta vermelha. Na mulher, os olhos, o ventre vermelho (com o bebê em preto e branco), vermelho escorrendo por suas pernas e espalhando pelo chão. No homem, olhos, ouvidos, nariz e boca vermelhos, escorrendo pelo pescoço e peito, e também as pontas de suas mãos.
domingo, 1 de maio de 2011
Casamento de Mônica e Eduardo
Da igreja à festa, tudo foi perfeito! Em uma cerimônia tradicional, a delicadeza dos gestos. Ele entrou de braços dados com os pais. Ela, de braços dados com a mãe.
Na festa, ambos estavam com os sorrisos de orelha à orelha, distribuindo alegria!
Que permaneçam felizes juntos, que vençam juntos os obstáculos e as pedras no caminho.
Primeira parte duas vezes
Como disse minha irmã: "o pior é que não estamos no cinema para gritar que o filme voltou". O que fiz? Mudei de canal.
Espero ainda conseguir ver o filme todo algum dia.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Roda-viva
E na vida seca do sertão
Engole-se, à seco, a solidão
Secura de sentimento
Em gotas de esperança
Evaporadas ainda criança
Na roda-viva do sertão.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Fazer por Prazer
E então pensei que, pela primeira vez, ao perguntar "por que você faz isso?", a pessoa se satisfaria com uma simples resposta: "porque eu gosto, pelo meu prazer." E só. Mais nada. Estamos tão acostumados a justificar nossas escolhas, nossos gostos, como se prazer não fosse razão forte o suficiente para fazer alguma coisa. Temos que nos munir com uma verdadeira artilharia de motivos.
Escrevi a frase: "Pq vc faz francês? - Pq eu gosto. Tá, mas por qual motivo?" num site de relacionamentos, e recebi alguns comentários. Um disse:
"Pior que isso é: O que você faz?
- Eu faço mestrado, tenho bolsa...
- Tá, mas você trabalha?"
O outro falou:
"Pior ainda: O que vc faz?
biologia...
Ah...legal..... ..... ......"
E um outro comentou:
"Na verdade o pior é:
- O que vc faz?
- Sou músico...
Tá,ok ! Mas o que vc faz de verdade além disso?"
Pesquisador, biólogo, músico não são profissões? Não exigem dedicação, esforço, empenho? As pessoas tem uma incrível capacidade de tabelar as coisas, como se elas fizessem parte de dois grupos: trabalho ou hobby. Se você pensa assim, é porque há algo muito errado com o que você faz. Trabalhar com o que se gosta é a melhor coisa do mundo, digo isso por experiência própria. Assim como fazer um curso sem ter algum outro interesse que não o de se divertir, dar um presente a você mesmo, ganhar conhecimento apenas porque conhecimento nunca é demais, isso também é possível e, mais que isso, a melhor razão que há para se fazer alguma coisa.
Mas, se você se formou em biologia, começou o mestrado e parou para virar músico, cuidado. Você nunca escapará de se justificar...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Partido Alto
Diz que deu, diz que dá
Diz que Deus dará
Não vou duvidar, ô nega
E se Deus não dá
Como é que vai ficar, ô nega
Diz que deu, diz que dá
E se Deus negar, ô nega
Eu vou me indignar, e chega!
Deus dará, Deus dará!
Deus é um cara gozador, adora brincadeira
Pois pra me jogar no mundo, tinha um mundo inteiro
Mas achou muito engraçado me botar cabreiro
Na barriga da miséria, eu nasci brasileiro
Eu sou do Rio de Janeiro!
Deus me fez um cara fraco, desdentado e feio
Pele e osso, simplesmente, quase sem recheio
Mas se alguém me desafia e bota a mãe no meio
Eu dou pernada a três por quatro, e nem me despenteio
Que eu já tô de saco cheio!
Deus me deu mão de veludo pra fazer carícia
Deus me deu muitas saudades e muita preguiça
Deus me deu pernas compridas e muita malícia
Pra correr atrás de bola e fugir da polícia
Um dia ainda sou notícia!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Perfeição
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso Estado, que não é nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade.
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e seqüestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetação
Todo roubo e toda a indiferença
Vamos celebrar epidemias:
É a festa da torcida campeã.
Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar um coração
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado de absurdos gloriosos
Tudo o que é gratuito e feio
Tudo que é normal
Vamos cantar juntos o Hino Nacional
(A lágrima é verdadeira)
Vamos celebrar nossa saudade
E comemorar a nossa solidão.
Vamos festejar a inveja
A intolerância e a incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente a vida inteira
E agora não tem mais direito a nada
Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isso - com festa, velório e caixão
Está tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou esta canção.
Venha, meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão.
Venha, o amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera -
Nosso futuro recomeça:
Venha, que o que vem é perfeição
domingo, 10 de abril de 2011
Violência urbana
Semana passada um cara sequestrou uma moça em um supermercado do centro da cidade e a levou para um motel. Ela conseguiu escapar e chamar a polícia, mas o cara conseguiu fugir. Dias depois, ele foi preso no estacionamento do shopping, quando tentou abordar uma outra moça.
Isso sem contar os vários assaltos que a gente vê cada vez mais frequentes.
Não há mais sossego em lugar algum! E na semana passada ainda tivemos o horror naquela escola do Rio, totalmente sem propósito. Um louco resolve que a vida dele é uma bosta, mata crianças inocentes, e depois se mata.
A sociedade está vivendo uma época de guerra. Não há mais cortesia, nem gentileza, porque você pode ser assaltado, sequestrado, morto. Parar para ajudar alguém que está com o pneu do carro furado? Nem pensar! Dar carona a alguém? Você está louco! Parar para dar informação a quem está perdido? Nada disso!
Não temos mais respeito, mas desprezo. Não sentimos mais compaixão, mas medo. Como dizer que estamos em evolução, se o que presenciamos é uma série de absurdos? Antes éramos animais na selva de pedra. Hoje somos animais num zoológico, onde mocinhos e bandidos veem o sol nascer quadrado.
RIO
A história gira em torno de uma arara azul em extinção que não sabe voar e o contrabando de aves exóticas. A arara macho, que foi contrabandiada quando era filhote, e foi criada por uma menina com muito amor e carinho nos EUA, vem para o Brasil, acompanhado da dona, para acasalar com uma arara fêmea, na tentativa de preservar a espécie. Mas, as coisas dão errado, e as aves são raptadas por um menino favelado, que. sem saber qual seria o destino delas, entrega-as a um traficante. Então, a dona e o biólogo começam uma busca às araras.
Como qualquer animação, tem fantasia, imaginação, e é assim que tem que ser. Os diálogos são bem engraçados, e garantem risada o filme todo. Mas, fiquei um pouco decepcionada com os clichês; tudo aquilo que é tido como Brasil: samba e futebol (faltou mulheres, mas há uma mulata logo no começo do filme e uma bunda na praia) está presente no filme. Aliás, ele já começa com os pássaros sambando.
O resumo que tive do Brasil: lindas paisagens, um Rio de Janeiro cercado por montanhas sem favelas, um pobre menino que rouba porque não tem outra perspectiva na vida, traficantes e assaltos a turistas. Acho que, por se tratar de um filme feito por uma equipe na qual faz parte um brasileiro, esperava uma visão um pouco menos óbvia e medíocre que fazem do Brasil.
sábado, 9 de abril de 2011
O Discurso do Rei
As atuações de Colin Firth (George VI) e de Geoffrey Rush (Lionel) estão fantásticas!!! Até parece mesmo que Colin é gago! As cenas são engraçadíssimas. Um ótimo filme!
Quanto ao Oscar... não sei se daria a esse filme. Acho que Cisne Negro merecia mais.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Reações
Ao perigo
Redigir
O pedido
Reproduzir
O indivíduo
Reconduzir
O perdido
Reconhecer
O desconhecido
Refazer
O sentido
domingo, 3 de abril de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Calvin Fofão
Devo dizer que foi um tremendo susto! Agora meu Fofão está deitado, um pouco incomodado com a alergia.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Gosto
Do rosto
Do gesto
De resto,
Protesto
Gosto do gasto
Do vasto
No visto
Despisto
O imprevisto
Gosto da posta
Da aposta
Da proposta
Em resposta,
Gosto do que gosa
A vida
Inspirada nas seguintes frases de Wesley: "Detesto facilidades. Gosto do gasto"
sábado, 26 de março de 2011
Re e Peixe
Sem saber sua parada
Ele vivia perto da foz
E resolveu pegar a estrada
Ambos correram atrás de sua certeza
E foi ao encontrar a corREnteza
Que o Peixe achou sua morada
Essa poesia dedico ao casal Re e Peixe, amigos queridos.
Casamento de Re e Peixe
Na igreja, a cerimônia foi linda e emocionante. Para fazer os votos, o padre perguntou como costumavam chamar o noivo: "Marco Antonio, Marco ou Antônio?", e todos na igreja responderam: "Peixe". Mas, o padre falou: "Peixe não pode. Vamos falar Marco, então". E seguiu a cerimônia. Foi lindo ver a emoção dos noivos, a delicadeza das palavras e o carinho nos olhares. Na porta da igreja o cumprimento aos noivos, para depois ir para a festa.
O salão estava bem decorado, tudo muito elegante. Logo que chegamos já pegamos uma mesa, e aos poucos o pessoal chegou. Então chegam os noivos, e a festa começa! Vários comes e bebes: dip de cenoura e pepino, mandioca frita e torresmo, salada, tudo servido em taças e cones. Para beber, batidas diversas, refrigerante e água. Como prato principal, feijoada! Fantástico!
Mas, o melhor da festa: além do clima super alegre, o DJ e a banda eram excelentes!! Todos estavam na pista! Eu mesma, que sou meio tímida para dançar, também procurei meu lugar na pista! Estava uma delícia, com a cara dos noivos, num clima descontraído e muito animado!
"E quando me souber, continue a me descobrir" - Que eles se descubram cada vez mais ao longo e suas vias.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Atchim!
quarta-feira, 23 de março de 2011
Bons Ventos
Que continuem soprando ao meu favor.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Livrando o armário do passado
Organizei os desenhos em pastas, joguei algumas coisas fora e tirei todas as revistas. Essas, no mesmo dia, tiveram seu destino - um conhecido as levou embora, para trocar por livros e outras revistas em uma feira de troca e barganha.
Esse foi o saldo do sábado. Mas, no domingo, fui me aventurar no armário do corredor, entre meus inúmeros textos de faculdade e agendas escolares. Muitos dos textos estavam mofados, não restando outra alternativa senão o lixo. Quanto às agendas, olhei com cuidado as do colegial, que eu fazia de diário. Quanta bobagem, que na epoca era de extrema importância! Amigas, amores, confusões... alguns poemas - bem ruinzinhos, mas que ajudaram a compor meu jeito de escrever. Um passado que foi meu presente durante tanto tempo, e que eu percebi que estava mais do que na hora de jogar fora.
O mais engraçado foi ver minha escrita em código. Sim! Para não correr o risco de alguém ler o que eu escrevia, assuntos confidencialíssimos, eu criei um alfabeto codificado, e escrevia com ele. Claro que, anos depois, os códigos eram secretos para mim mesma. Mas, com certeza estavam mais suspiros e bobagens a respeito das neuras adolescentes.
Devo dizer que apesar de ter acabado com minhas costas, foi um alívio ter liberado da estante, do armário e de mim todos esses papeis.